
Noite de autógrafos em Brasília para o lançamento dos livros “Processo administrativo disciplinar no CNJ” e “CNJ e a efetivação da Justiça”
Foi lançado na noite desta terça-feira (21), no Restaurante Carpe Diem (Brasília), os livros “CNJ e a efetivação da Justiça” e “Processo administrativo e disciplinar no CNJ: elementos práticos e teóricos”. A primeira obra, reúne artigos de 32 colaboradores e foi coordenada pelo Conselheiro do CNJ Valdetário Andrade Monteiro e pelos advogados Cláudio Lamachia e Antônio Oneildo Ferreira, a segunda tem como autores, o Conselheiro do CNJ Valdetário Andrade Monteiro, o professor e servidor do CNJ João Murta e o advogado e conselheiro federal da OAB, Antonio Oneildo Ferreira. O evento teve a promoção da Academia Cearense de Letras Jurídicas – ACLJUR.
A noite de autógrafos contou com a expressiva presença da comunidade jurídica, dentre estes, o ministro do STF, Gilmar Mendes, o Corregedor Nacional de Justiça, ministro Humberto Martins, o Corregedor Nacional Adjunto do CNJ, ministro Aloysio da Veiga, o presidente da Comissão Nacional de Estudos Constitucionais dado CFOAB, Marcus Vinicius Furtado Coelho, presidentes de Seccionais da OAB de diversos estados brasileiros, Conselheiros e Conselheiras do CNJ, além de magistrados de primeira e segunda instância, advogados militantes de várias regiões do país, estudantes de Direito e servidores do judiciário.
O livro “Processo administrativo e disciplinar no CNJ: Elementos teóricos e práticos”, recebeu elogios do presidente do STF e do CNJ, ministro Dias Toffoli: “agradeço o trabalho do conselheiro Valdetário Monteiro. Trata-se um livro importante porque não há muita literatura sobre o Conselho Nacional de Justiça”, afirmou.
“O CNJ surge na Emenda Constitucional 45 em 2004 e como importante órgão de controle e planejamento do Judiciário precisa, através da doutrinal nacional, reforçar o seu papel de facilitador de políticas públicas para a efetivação jurisdicional. As obras, ambas inéditas, cumprem a contento o reforço doutrinário ao fundamental crescimento constitucional advindo da criação do CNJ”, afirmou o Conselheiro Valdetário Monteiro.